O efeito libertadores da américa alastrou um vírus chamado crise no Fluminense. Após a derrota no Uruguai por 2 x 0 deixou o grupo de jogadores do tricolor carioca um pouco em instabilidade, até porque a pressão não é só dentro de campo e sim fora dele.
Nos bastidores comenta-se muito em um briga de patrocinador que representado por Celso Barros e pelo presidente Peter Siemsen. Essa "briga" que não é física e sim por questões de parcerias está causando um verdadeiro caos nas Laranjeiras e tende a piorar se o clube não for bem no restante do estadual e não conseguir a milagrosa classificação pra as oitavas da libertadores. É perceptível uma distância do Celso Barros com o Fluminense quando ele nem sequer encontrou com o clube em Montevídeu, alegando que foi resolver coisas pessoais no país sul-americano.
Se comenta também que Abel Braga que pode está vindo no meio do ano durante a abertura da janela de transferências, esteja em dúvida sobre seu retorno ao Rio de Janeiro, pois não há certeza sobre o investimento do patrocinador na contratação do treinador. O atacante Fred, líder do grupo e amigo pessoal de Celso Barros não nega a crise e até qual será o futuro dos seus companheiros e cobrou uma atitude melhor deles na última partida.
Então está explicado o motivo da sua saída a francesa no aeroporto Tom Jobim, evitando falar com a imprensa no saguão. O Fluminense está pedindo por dias melhores, para poder ganhar forças e espantar de vez as nuvens negras que circundam no céu tricolor.
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